Mato
a sede numa fonte
De
onde jorra água mais pura,
Que
transborda pela ponte
Do
perdão e da ternura.
Dela
brota a compaixão,
A
humildade e a concórdia,
O
consolo e a mansidão,
Que
se faz misericórdia.
Suas
águas purificam,
Lavam
a alma e vivificam,
Curam
a dor da solidão.
Esta
fonte está no peito,
Do
lado mais que perfeito
Do
Sagrado Coração.
Antonio
Luiz Macêdo
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